quinta-feira, 14 de abril de 2011

Instantes.



A cada instante, um novo presente, um velho passado, uma incerteza permanente.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Na intensidade das intenções



"Muita coisa pra fazer. Impossível escrever algo!" - foi o que me conformei a pensar. - "Já tenho tanta coisa pra fazer...".
Uma das metas era (e ainda é, sempre é) organizar. Organizar tudo: minhas metas, meus planos, os materiais da faculdade, minhas fotos, meu quarto, meus arquivos, até a área de trabalho do note! Enfim, todas as intenções. Mas muita intenção acaba não gerando nenhuma ação.
O mundo está cheio de boas intenções (ou nem tão boas assim).
Mas, de que vale uma intenção?
Tudo bem, que muitas vezes, o que vale é, realmente, a intenção. Mas isso só se aplica em coisas que são, também, realmente (e visivelmente!) impossíveis de serem realizadas, pelo menos no momento da tal intenção. Como querer ajudar um amigo em uma tese super importante, mas não saber absolutamente nada sobre o assunto, querer dar um abraço apertado em alguém que está do outro lado do oceano ou querer que o aquecimento global não se intesifique. Impossível eu digo, seria enquanto não houver empenho maior em realizar algo assim.
Claro que é bom saber que existe uma intenção. Uma intenção seria, então, uma conformidade, uma explicação, um conforto. Pode ser que seja o princípio da ação.
Então é preciso empenho, dedicação, quando somente o conforto da intenção não bastar, quando for necessária a ação em si.
Em meio a isso, acabo enxergando que priorizando algumas coisas, reservando um tempo para outras, dividindo minhas ações, posso fazer muitas coisas que gosto, que me fazem bem e que só vão me acrescentar mais coisas boas.
Aqui vou eu, outra vez!